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sexta-feira, 3 de março de 2023

Fechamento da Semana #9/2023

 BONDS 
•As taxas dos bonds americanos tiveram mais uma semana de alta com as de longo prazo (10 anos)  seguindo abaixo das de curto prazo (2 anos) e das de curtíssimo prazo (3 meses).

•Mercado costuma observar essas relações, pois no passado provou ser um dos preditores de recessão à frente.


(clique nas imagens para ampliar)

Bonds de 10 anos - 2 anos: abaixo de zero indica que o título de longo prazo está com taxa menor que o de curto prazo e essa inversão é vista como alerta de recessão à frente.



Bonds de 10 anos - 3 meses: taxa de longo prazo menor que a de curtíssimo prazo 👀.



•Os juros futuros interbancários no Brasil (DI1) seguem acima das taxas pós resultado das eleições de 2022.


•Dos vencimentos plotados no gráfico abaixo, somente o jan/24 teve um recuo e formou a segunda inside week refletindo uma indecisão do mercado quanto ao caminho da taxa de juros.







 FRETE 
•Um dos principais índices referencia de frete marítimo de cargas, o Baltic Dry Index (BDI), teve a segunda semana consecutiva de alta após atingir região que no passado foi de mínimas.

•Essa alta pode ser reflexo do aumento da demanda de minérios e grãos.




•O Índice Mundial de Containers Drewry (WCI) fechou a semana nos U$D 1.859/container de 40 pés, recuando 2% e 80% quando comparado com a mesma semana do ano passado.


•A máxima foi de $ 10.377 em set/21.
•A média de 10 anos é de $ 2.691.
•Média do ano é de US$ 2.015, US$ 676 abaixo da média de 10 anos.
•Taxa média pré-pandemia (2019): $ 1.420.

Tarifas:
•Xangai –> Nova York caíram 4% ou US$ 109, para US$ 2.772

•Xangai –> Los Angeles caíram 1% para US$ 1.948 por 40 pés.
•Los Angeles –> Xangai caíram 3% para US$ 1.067 por feu.
•Xangai –> Gênova caíram 2% para US$ 2.477 por contêiner de 40 pés.
•Xangai <–> Roterdã contraíram 2% para US$ 715 e US$ 1.593 por feu
•Nova York <–> Roterdã caíram 1% cada, para US$ 1.573 e US$ 5.573 por feu.
•Drewry espera pequenas reduções semana a semana nas taxas nas próximas semanas .




 MINÉRIO DE FERRO 
•Quarta semana consecutiva de alta fechando aos 904,500 RMB/ton 
(+4.45%), cerca de USD127/ton.

•No gráfico abaixo a vela vermelha é de alta e a verde é de queda, refletindo o ponto de vista do comprador.



 



 PETRÓLEO 
•O tipo Brent fechou a semana por volta dos USD 85.92 com alta de +3,15%.

•Notamos que fevereiro foi o segundo 'inside month' do ano (com máximas menores e mínimas maiores que as do mês anterior), refletindo a incerteza do mercado em relação ao rumo da commodity e/ou da economia como um todo.




 COBRE 
•O minério chegou a perder a mínima da semana anterior, mas depois recuperou fechando a semana em alta de +2.82%, por volta dos USD 4.07.

•Fevereiro foi um 'inside month' (máxima e mínima cotação dentro da variação de preços do mês anterior) refletindo a incerteza do mercado.


 OURO 

•O minério fechou a semana em alta de +2.57%, por volta dos USD 1.856, após 4 semanas de queda.

•Notamos que fevereiro chegou a romper a cotação máxima de janeiro porém preços recuaram, perdendo a mínima, formando um 'outside month', um alargamento nos tempos gráficos menores.




 DOLLAR - DXY 
•Chegou a romper a máxima da semana anterior, depois enfraqueceu e fechou em queda (-0.66%) após 4 seguidas de alta.

•Fechou na região dos 104.52 .




•O par USDBRL (Dolar/Real) fechou a semana em leve queda de -0,28% cotado a R$ 5,1956, abaixo da cotação pré resultado da eleição de out/22 (R$ 5,2959).

•Está mais ou menos no meio do range de 2022 e de 2023, refletindo certa indecisão por parte dos players.




 BITCOIN 
•Fechou segunda semana em queda (-5,19%) cotado a USD 22.340, porém ainda dentro do range da semana de 13/fev (21.376 a 25.270). Pode voltar andar após superar esses limites.


 

 AÇÕES 
•Índice Global ACWI teve uma semana de alta (+2,35%) após 3 consecutivas de quedas.

•Caso supere o topo mais recente (93.24) vem a confirmar topos e fundos ascendentes e possível reversão do mercado para alta.





•Índice de ações do mercado americano (SP500) chegou a perder a mínima da semana anterior, porém conseguiu reverter a trajetória e fechou a semana em alta de +1.90% na região dos 4.045 pontos após 3 semanas consecutivas de quedas.

•Caso supere a região dos 4.195 pontos confirmaria uma sequencia de topos e fundos ascendentes, após romper uma linha de tendência de baixa, podendo indicar reversão do mercado para alta.





•Índice de ações de mercados emergentes (EEM) também teve uma semana de descanso após 4 consecutivas de quedas, fechando com alta de +3.17% na região dos 39.39 pontos.

•Segue 'respeitando fundo dos 37.44 pontos e caso supere os 42.37 estaria confirmando topos e fundos ascendentes podendo indicar reversão do mercado para alta.




•Índice brasileiro de ações (Ibovespa) teve mais uma semana de queda (-1.83%) fechando próximo dos 103.865 pontos refletindo as falas dos políticos acerca das questões das taxas de juros entre outros pontos.

•A cotação máxima atingida pelo índice após o resultado das eleições de 2022 foi na casa dos 120.039 no dia 04/nov/22 e a mínima na região dos 101.632 pontos em 14/dez/22.




•Abaixo vemos uma tabela/gráfico com a performance acumulada das ações do Ibovespa, agrupadas por setores.


•Destaque de alta no ano para as ações do setor de Materiais Básicos com média simples de +2,5%. O destaque negativo ficou com as ações do setor de Saúde com média simples de -19,9%.




•Abaixo destaque positivo na performance semanal das ações do Ibovespa foi ENBR3 com +12,58% de alta e cotada a R$ 22,11. Destaque negativo ficou para a HAPV3 com -43,58%, cotada a R$ 2,68.




•No acumulado do ano vemos como destaque positivo as ações da EMBR3 cotada a R$ 17,95 com +25,44% e destaque negativo para HAPV3 com -47,24%.



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sábado, 30 de maio de 2020

FECHAMENTO DE MAIO DE 2020

Tenho me dedicado mais aos posts no Instagram, mas hoje vou deixar registrado aqui também alguns dados dos mercados após o fechamento do mês de maio de 2020.

Começando pelo acumulado no ano de alguns ativos, vemos o reflexo da pandemia no Dólar, com valorização de 32,9%, seguido do Ouro com +14%, no petróleo Brent (-43,4%),  IBOV em dolar (-43,1%), petróleo WTI (-42,1%), IBOV (-24,4%) e no SP500 (-5,8%).

Há expectativa de volta as atividades em várias cidades/países o que pode gerar (ou não) uma segunda onda de casos de gripe/pneumonia pelo COVID19.






DOLAR COMERCIAL
Após deixar uma máxima no ano na casa dos 5.97, recuou até 5.27, uma queda de -11,7%, chegando numa região essa que no passado já serviu de suporte/resistência.




OURO
Ouro por ter valor comercial e ser um recurso natural finito, é tido por alguns como uma reserva de valor, mesmo em momentos de crise.

No gráfico mensal, observamos que os preços atingiram patamares que , no passado, serviram de resistência, sendo que o topo histórico está em USD 1.909,7.


No gráfico semanal, atingiu o alvo da bandeira de alta.




PETRÓLEO
Após o evento dos preços negativos nos futuros do petróleo por conta do excesso de demanda em relação á procura (gerado, entre outros fatores, pela pandemia) os preços voltaram para dentro do canal de baixa e regiões de preços que no passado serviram como suporte. Caso volte a cair a expectativa está na região dos fundos anteriores (36.23 / 27.19). Caso siga no rumo de alta tem as regiões de 44.47 , 50.40 , 58.20 e 69,65).




MERCADOS GLOBAIS
Me chamou atenção a força do mercado americano (índice Nasdaq) e do Argentino (Merval).




SP500
Após os EUA terem anunciado socorro e injetado dinheiro no mercado, o índice SP500 se recuperou 'bem' desde a pernada de baixa entre os 3.393 pontos aos 2.191 (-35%), retornando aos patamares dos 3.044.

Acima tem gap aberto entre 3.260 e 3.328 além do topo histórico na região dos 3.393 . Para baixo tem 2.950, 2.820, 2.730, 2.345 e o fundo do ano 2.191.





IBOVESPA
Após a pernada de queda entre 119.593 e 61.691 pontos (-48,4%) o índice vem se recuperando e acelerou nas duas últimas semanas atingindo região dos 87.400 pontos (-27% em relação ao topo histórico e -24,4% no acumulado do ano). 

Não é uma recuperação da dimensão do mercado americano e pode ser reflexo não só da paralisação pela pandemia, mas também pela instabilidade política, fatores pelos quais possivelmente nosso mercado veio perdendo a atratividade dos investidores estrangeiros.




ÍNDICES SETORIAIS
Todos índices setoriais fecharam maio no positivo, com destaque de maiores altas para o de materiais básicos (12,6%) e de utilidades (11,7%) e as menores altas ficaram com o setor imobiliário (1,0%) e o financeiro (4,4%) .

No acumulado do ano todos setores estão no negativo com destaque para a maior queda: Imobiliário (-40,8%) e o de menor queda: Materiais Básicos (-12,6%).







AÇÕES DO IBOVESPA
Das 75 ações que compõe a carteira atual do Ibovespa, apenas 9 ações estão com retorno positivo variando entre +45,8% (BTOW3) e +4,3% (BEEF3).

 No lado negativo temos 66 ações variando entre -79,7% (IRBR3) e -0,6% (VALE3).






Em relação á volatilidade histórica medida pelos últimos 30 pregões (é a forma que a plataforma, que utilizo, calcula) e deixando em termos de % ao dia, temos o IBOV com 2,8% e as ações mais 'nervosas' : AZUL4 (7,6%), CVCB3 (7,4%), GOLL4 (6,6%), IRBR3 (6,4%) e VVAR3 (6,4%).

No lado das mais 'calmas' temos : TAEE11 (1,5%), VIVT4 (2,2%), EGIE3 (2,3%), RADL3 (2,4%) e CRFB3 (2,4%).





AÇÕES SMALL CAPS
Das 90 ações que compõe a carteira atual do índice de small caps, 5 ações estão com retorno positivo variando entre 30,8% (MRFG3) e 2,0% (SLCE3).

No lado negativo temos 85 ações variando entre : -75,5% (AZUL4) e -3,5% (CESP6).





Em relação á volatilidade histórica, em termos de % ao dia, temos o índice SMLL com 3,1% (acima do IBOV) e as ações mais 'nervosas' : DMMO3 (7,7%), AZUL4 (7,6%), CVCB3 (7,4%), AMAR3 (6,9%) e PRIO3 (6,9%).

No lado das mais 'calmas' temos : TAEE11 (1,5%), ALUP11 (2,2%), CAML3 (2,5%), ENBR3 (2,6%) e CESP6 (2,6%).





JUROS

Mais uma na conta da pandemia e da instabilidade política.
mercado de juros futuros após um mês de março 'agitado', segue seu rumo morro abaixo com Selic meta a 3%aa e contrato janeiro/21 apontando pra mais queda.


BITCOIN
E por último, mas não menos importante deixo um registro sobre a criptomoeda mais negociada mundialmente, o Bitcoin.

Interessante notar que o Bitcoin recuperou 'bem' a queda desde o topo recente em USD 10.500 , após ter caído até 3.782 (-64%) retornando para região dos 10.036 (-4,4% desde o topo).

Com essa realidade dos bancos centrais 'imprimindo' dinheiro, gerando dúvida em relação á capacidade de manter/honrar com as contas, esse sistema que a mais de uma década vem sendo utilizado, testado, aprimorado, pode ser uma alternativa para as pessoas realizarem suas transações. Não sei se exatamente o BTC ou outra que surgirá.






P.S. : Recentemente fazendo umas pesquisas pela internet me deparei com alguns 'fatos' que me chamaram a atenção e que parecem ter alguma 'conexão'.

Existe uma rede internacional de pagamentos (muito utilizada) conhecida  pela sigla SWIFT (
Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication), fundada em 1973 inicialmente com 239 bancos de 15 países, sediada em Bruxelas. Hoje conta com mais de 200 países/locais e mais de 11.000 instituições financeiras interligadas ao sistema.

Em 2.006 apareceu envolvida numa polêmica entre Estados Unidos e União Européia, caso mostrado em publicação dos jornais New York Times, Wall Street Journal, apontando que o governo americano tinha acesso as informações do SWIFT via o programa 
"Terrorist Finance Tracking Program" .

Em 2.008 surgem publicações sobre o Bitcoin e o blockchain, uma forma de movimentar divisas de modo criptografado (seguro) e descentralizado.

Seria uma 'resposta' ao sistema atual que se mostrou 'falho' em garantir a segurança dos dados dos usuários pelo SWIFT !?



Fontes : 
https://www.swift.com/about-us
https://pt.wikipedia.org/wiki/SWIFT
https://en.wikipedia.org/wiki/Society_for_Worldwide_Interbank_Financial_Telecommunication




sexta-feira, 29 de abril de 2016

Fechamento do Mês - Abril/2016


Abril foi um mês marcado pela continuação da alta do petróleo, do ouro e da queda do dolar. Abaixo um resumo contendo informações sobre o IBOV, as ações que mais se valorizaram e as que mais sofreram desvalorização em 2016, EWZ, SP500, DJTRANS, dólar, inflação, juros, petróleo (brent e wti) e ouro.


 


 BOLSA 
O índice IBOV fechou o mês de abril aos 53.911 pontos com valorização mensal de +7,70% e anual de +24,36%.

Caso a força compradora continue a dominar, a bolsa terá como próximos possíveis alvos a região dos 58.575, 62.300 e 66.000 pontos. Para baixo 47.800 e 45.450 podem ser possíveis regiões de suporte.





MAIORES ALTAS
As 29 ações que valorizaram acima do IBOV (no ano) estão no destaque abaixo, começando pela CSNA3 +228,50%, seguida da GOAU4 +75,75%, BRAP4 +70,14%,  GGBR4 +69,03% e BVMF3 +59,32%.



MAIORES QUEDAS
Abaixo as 31 ações que desvalorizaram mais que o IBOV no ano, começando pela OIBR3 -63,75%, seguida de FIBR3 -41,78%, EMBR3 -33,08%, RUMO3 -31,89% e SUZB5 -28,15%.

Fibria, Embraer e Suzano provavelmente sofreram impacto da desvalorização do dolar (-11,93%).




ÍNDICES SETORIAIS
São sete índices setoriais, os que tiveram valorização anual acima do IBOV (+24,36%) foram: IMOB (Imobiliário) +38,51%, IFNC (Financeiro) +33,53%. 

Os que tiveram valorização abaixo do IBOV, porém positiva no ano:  UTIL (Utilidades) +21,99%, IEEX (Energia) +15,88% , IMAT (Materiais) +10,44%, ICON (Consumo) +7,74%.

O único índice setorial que apresenta rentabilidade anual negativa é o INDX (Industrial) -2,17%. 




EWZ
O ETF EWZ seria o equivalente ao nosso IBOV dolarizado e apresenta alta de +42,70% no ano, fechando abril nos 29.510 pontos. Caso continue sua trajetória de alta encontrará possíveis alvos em 38.000 e 54.560 pontos. Para baixo os 25.000 e 17.300 podem servir de suporte.





SP500
O índice americano de ações SP500 reduziu sua velocidade de subida fechando abril aos 2.065 pontos e no ano valorização acumulada de +1,05%

Quem sabe maio seja o mês de rompimento de seu topo histórico que está nos 2.134 pontos atingido em maio/2015. Para baixo possíveis alvos na região dos 1.850 e 1.650 pontos.




DJTRANS  
Alguns analistas consideram este índice DJTA - Dow Jones Transportation Average como um preditivo do mercado americano. O índice fechou abril com -0,91% e +4,83% no ano. O indicador de volume & preço OBV juntamente com o candle de indecisão estampado no gráfico mensal abaixo não são muito animadores para o mercado do Tio Sam. Se tivesse que decidir entre alta ou baixa, por essa foto, a segunda opção me parece a mais "provável" no momento, mas isso quem define é o Sr. Mercado. A ver...






 DOLAR.
O dolar comercial segue seu movimento de queda fechando abril aos R$3,4390 com queda de -4,66% no mês e de -11,93% no ano. 

Caso continue o movimento, possíveis alvos estariam na região dos R$ 3,30 e R$3,10.




  INFLAÇÃO & JUROS  

Com o PIB diminuindo (sinal de fraqueza da economia do país), a inflação medida pelo IPCA em 9,39%, retornando a 1 dígito após ter atingido nível de 10,71%, a Selic foi mantida em 14,25%aa na última reunião do COPOM, tudo isso refletindo também na queda dos juros futuros DI1F17 (13,70%).

Boa notícia para ramos de atividade tais como o imobiliário e os intensivos em capital (como indústrias), pois já cogitam que o BACEN possa reduzir a SELIC.





 PETRÓLEO 
O Brent depois de atingir a mínima cotação de USD 27.19 em janeiro, iniciou a retomada da alta e fechou abril aos USD 47.32, alta de +17,86% no mês e de +26,93% no ano.

Caso continue a alta, próxima região de possível alvo está em torno dos USD 60,00 depois dos USD 70,00 . Abaixo temos a região dos USD 40,00 como possível alvo.



O WTI depois de atingir a mínima cotação de USD 26,29 em fevereiro, iniciou a retomada da alta e fechou abril aos USD 46,02, alta de +20,06% no mês e de +23,98% no ano.

Caso continue a alta, próxima região de possível alvo está em torno dos USD 55,00 depois dos USD 65,00 . Abaixo temos a região dos USD 40,00 como possível alvo.




 OURO 
Após breves férias de um mês, as cotações do Ouro voltaram a subir fechando abril aos USD 1.293,40, representando alta de +4,86% no mês e de +21,79%no ano. O topo histórico está em USD 1.909,70 (atingido em set/11).
 



O Ouro OZ1D 250g negociado na BMF&Bovespa fechou abril a 143,00, uma desvalorização de -0,35% no mês, porém acumula alta de +5,54% no ano.
A cotação máxima de 160,70 foi atingida em fev deste ano.