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sábado, 29 de dezembro de 2018

Fim do Ano de 2018 !!!

Final do ano chegou e com ele alguns balanços sendo feitos.  Abaixo uma "foto" de como foi o ano de alguns ativos.

Começando por um quadro resumindo a performance de alguns ativos de renda varável, fixa e índices de inflação.

Se as informações da plataforma estiverem corretas, a Poupança "perdeu" para a inflação (IPCA) nos meses de maio, junho, setembro e outubro. O mesmo ocorreu com o CDI nos meses de junho e setembro.




Entre altas e baixas, destaque positivo para o Dólar , Ouro e IBOV no acumulado do ano.




SETORES DA BOLSA
O de Materiais Básicos o mais forte, seguido pelo Financeiro e o de Energia Elétrica. O setor de Consumo ficou para trás.







BOVESPA
Dos 67 ativos, 33 terminaram o ano com valorização acima do Índice, 42 ativos com valorização acima da poupança e 20 ativos apresentaram desvalorização.

Foi um ano de forte valorização para as ações da Magazine Luiza (MGLU3) e de forte queda para ações da Cielo (CIEL3).



O IBOV em 2.018 fez mínima e máxima maiores que 2.017.


INFLAÇÃO (IPCA)
Último dado ficou "abaixo da meta" (um bom sinal).


OURO
Preços dentro de uma faixa desde 2016.


DOLAR COMERCIAL
Voltou a patamares do final de 2015 e inicio de 2016.


RESERVA CAMBIAL
Foi um ano de "queima" das reservas.


RISCO BRASIL
Terminou o ano acima de 2017.





Desejo saúde a todos em 2.019 !!!

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

DOLAR - FECHAMENTO SETEMBRO/15

 DOLAR 
O contrato futuro de dolar DOLV15 fechou setembro aos 3.972,50 acumulando 326 pontos (média de 21 pontos por dia entre fechamentos). A máxima do mês foi 4.257,50  a mínima 3.676,00.




Algumas estatísticas sobre o dolar futuro:

A média entre fechamento de um dia e a abertura do dia seguinte foi de +34 pontos quando abertura em alta e de -29,50 em dias de baixa.

Entre abertura e máxima do dia a média foi de +60 pontos.

Entre abertura e mínima do dia a média foi de -42 pontos.


 RISCO BRASIL 
O "Risco Brasil" começou setembro nos 340 pontos chegando a máxima em 496 pontos fechando em 447 pontos.




 JUROS 
Os contratos de juros futuros DI1F19 começaram o mês de setembro sendo negociados aos 14,19%aa e chegaram aos 17.72%aa no dia 24/set fechando o mês aos 15.77%aa.

No contrato DI1F21 a minima do mês foi de 14.10%aa , a máxima foi de 17.55%aa fechando em 15.57%aa.





 OURO 
Setembro registrou novas máximas (154,69) nos contratos de ouro na BM&F Bovespa.




















 IBOV 
O IBOV fez mínima de 45.278 e máxima 49.395, fechando mes aos 45.059 pontos.





 INFLAÇÃO 
IPCA acumulado no ano foi de 7.06%aa.



 POUPANÇA 
Acumula no ano 5,17%aa, ou seja, abaixo da inflação, e quem tem dinheiro investido nesse ativo nem desconfia que está perdendo poder de compra, enquanto renda fixa atrelada ao DI fechou o mês em torno dos 15,50%aa.


 COMMODITIES 
Setembro foi um mês de baixa para as commodities.


 PETRÓLEO 
Setembro foi um mês de leve queda nos preços do petróleo.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

IBOV - Semana 29 - 2014

Mais uma semana de alta no #IBOV com valorização de +4.06% em relação à semana passada fechando aos 57.012 pontos. Houve rompimento de topo anterior de out/2013 com volume acima da média. Próxima parada para cima está na casa dos 57.098 pontos e para baixo os 52.709 pontos.

A bolsa tem se demonstrado o investimento mais valorizado tanto no mês quanto no ano.


Vários analistas, jornais colocaram a razão desta subida na conta da divulgação das pesquisas eleitorais que demonstraram aumento de força da oposição ao governo Dilma Rousseff. Como a economia não está crescendo (representado pelo PIB), a inflação está alta (+6.52%) e as pesquisas têm demonstrado que a indústria está mais tendendo a demitir que admitir, qualquer esperança de mudança traz euforia ao mercado, e essa esperança parece estar mais no lado da oposição do que na situação.

Destaques da maiores altas e baixas no período semanal:



sábado, 5 de julho de 2014

IBOV - Semana 27 - 2014

O IBOV fechou a semana 27 em alta em relação a semana passada, com valorização de 1.69% aos 54.055 pontos e próximo a linha superior do canal de baixa. O indicador ADX vem caindo nesta última perna de alta e deixa a dúvida se o movimento está perdendo força ou tomando fôlego para romper os topos anteriores. Além disso, o volume também se apresentou abaixo da média neste movimento (outro sinal de fraqueza!?).

No ano, por enquanto, o destaque de valorização vai para o CDI com +5.14% seguido pelo IBOV com +4.95%. No lado negativo o destaque está com o dolar ptax (-5.45%) e o USDBRL com -6.35%.

A inflação no ano está por volta dos +3.68% e o acumulado nos últimos 12 meses em 6.46%.

A SELIC acumulada nos últimos 12 meses (+9,8%) + o Risco País (+2.05%) está em 11.85% e a LTN 010117 está pagando 11.53%.


segunda-feira, 16 de junho de 2014

IBOV - Semana 24 - 2014

O IBOV fechou a semana 24 de 2014 com alta de +3.16% em relação a semana anterior. Se aproxima da borda superior do canal de baixa (em laranja), onde pode oferecer área de realização, principalmente porque faltou volume acima da média.

No ano e no mês a maior rentabilidade é do IBOV (dos índices acompanhados). No lado negativo está o dólar tanto no mês quanto no ano.



Como alguns economistas vêm comentando, estamos num período de baixo crescimento com inflação na banda superior. Como indicado no gráfico o Banco Central não deve ter aumentado a SELIC na última reunião do COPOM por acreditar que o recuo no crescimento do PIB faça com que a inflação recue. Vamos acompanhar, pois se for isso mesmo e o Governo começar a reduzir os juros, este pode ser um bom momento para entrada em títulos públicos mistos (NTNBs) e nas LCI/LCAs pré-fixadas (mas fiquem atentos as taxas ofertadas e os critérios de liquidez).



segunda-feira, 9 de junho de 2014

IBOV - Semana 23 - 2014

IBOV teve uma boa semana de alta com +3.69 em relação a anterior. No ano o CDI permanece mais valorizado com acumulada de +4.33%. O indicador Selic+RO sugere que a taxa Selic deveria estar em torno dos 11.50%aa, mas como é ano de eleição, antes de outubro ou da posse pode ser que o banco central continue confiando que o baixo PIB do país vai segurar a inflação, o que pode não ocorrer.



sábado, 24 de maio de 2014

IBOV - Semana 21 - 2014


No gráfico semanal, o IBOV terminou em baixa de -2.50% em relação a semana passada. Segue dentro do canal de baixa e com sinais de fraqueza dessa última alta. Para ganhar força deveria superar os 56.747 e os 57.098 (topos anteriores).



No gráfico diário do #IBOV vemos uma divergência de baixa entre preços e indicadores e sinal de fraqueza dessa última perna de alta. 

Lembrando que na próxima semana teremos a reunião do COPOM e a divulgação da taxa de juros básica.O último relatório de expectativas do mercado de 16/05 indicava manutenção dos 11%aa para o mês mas alta até o fim do ano. Se vier acima do esperado, provavelmente a bolsa ceda.


domingo, 18 de maio de 2014

IBOV - Semana 20 - 2014

Esta semana o #IBOV fechou em alta de 1.65% em relação a semana passada aos 53.975 pontos. Continua acima do rompimento da LTB com outra á frente que é a linha superior do canal de baixa (linha laranja). Próximos alvos e suportes indicados no gráfico semanal abaixo.

No ano a bolsa é um adas melhores aplicações com 4.79% e no mês também com 4.55%. Destaque negativo para poupança que está perdendo da inflação.


No gráfico diário, o IBOV pode sentir a LTB como resistência na região dos 54.460 pontos. Caso consiga romper pra cima o primeiro alvo está na região dos 56.500. Caso não consiga romper, a região dos 53.100 pode oferecer suporte, depois 52.100 e 50.400.



No gráfico mensal também vemos os preços num caminho de baixa onde os 54.300 pode oferecer resistência. Para cima pode buscar 58.200 e para baixo os 47.500 e 44.900.


No gráfico trimestral vemos claramente um canal de baixa e os 54.300 que foi suporte pode agora oferecer resistência. Para cima pode buscar 56.300 e para baixo em torno dos 50.400 e a linha do canal em torno dos 44.900.


#IBOV no gráfico anual apresenta 51.500 como forte referencial de suporte. Tomando-se os valores máximos e mínimos do ano de 2008, ele representa a região de 50% destes extremos. Caso perca este fundo a região dos 46.500 e depois 44.100 podem servir de suportes. Para cima os 56.700 pode servir de alvo (que é um fundo anterior perdido e que pode oferecer resistência, além de linha de retração de fibo).



domingo, 4 de maio de 2014

IBOV - Semana 18 - 2014

O índice da Bovespa terminou a semana com alta de +3.07% com 52.980 pontos. No mês o IBOv acumula 2.62% de alta, sendo um dos investimentos mais rentáveis , por enquanto, e no ano o IBOV está com acumulado de 2.86%, porém em primeiro lugar em rentabilidade bruta aparece o CDI com +3.28%. Os estrangeiros continuam entrando na bolsa brasileira e com saldo comprado de quase R$1Bi conforme site da Bovespa ( http://www.bmfbovespa.com.br/renda-variavel/BuscarParticipacaoInvestimento.aspx?Idioma=pt-br )

Apesar da animada da bolsa nesta semana, as notícias do outro lado do planeta disparam um alerta com a iminência de uma guerra entre Rússia e Ucrânia. Além dos cidadãos correndo perigo de morte, as economias mundiais também podem sofrer com isso e por tabela as bolsas de valores. Vamos aguardar e torcer para que tudo se resolva da melhor maneira possível.


domingo, 27 de abril de 2014

IBOV - Semana 17 - 2014

O IBOV terminou a semana com 51.399 pontos e queda de -1.37% em relação a semana passada. No mês a bolsa é um dos investimentos mais rentáveis e no ano o Ouro voltou ao posto de número 1.

A inflação ainda permanece mais próxima a banda superior proposta pelo Governo e quase anulando o ganho da poupança. Tem muita gente que tem dinheiro dormindo na poupança e não sabe disso e nem que temos títulos do governo pagando mais de 6% de juros reais (ou seja a inflação + 6% ao ano). #Ficaadica.

No gráfico abaixo, o +DI subiu mas como não conseguiu ultrapassar o -DI e encontrou uma LTB, o movimento mais provável me parece que deve continuar o recuo em direção ao topo anterior rompido (48.669).





sexta-feira, 18 de abril de 2014

IBOV – Semana 16 – 2014

O índice da bolsa brasileira IBOV terminou a semana com 52.115 pontos com valorização de 0.48% em relação a semana passada. Deixou um candle tipo hanging man (enforcado) próximo a uma linha de tendência de baixa, ou seja, há uma possibilidade de reversão dessa última perna de alta ou outra possibilidade é o índice entrar num período de congestão para então retomar a alta, isso se os compradores continuarem a dominar o mercado. Caso siga para baixo, a média de 21 períodos e topos anteriores “podem” funcionar como suportes na região dos 49.700/48.600 pontos, sendo que o fundo anterior está na região dos 44.900 pontos. Caso volte a subir o índice pode buscar topos anteriores na região dos 52.000/56.700 pontos. Na quarta (16/abr) teve vencimento de mercados futuros e opções do índice e semana que vem (22/abr) teremos vencimento de opções sobre ações. É ver para crer.



Possíveis caminhos do IBOV:

Nesta semana encurtada pelo feriado o Ouro perdeu para o CDI na rentabilidade acumulada no ano, com 2.94%. No mês o destaque em rentabilidade vai para bolsa com 3.37%.

A inflação continua firme, forte aos 6.16% no acumulado dos últimos 12 meses, ou seja, mais próximo da banda superior do que da média pretendida pelo Governo Federal. Se somarmos a taxa Selic acumulada nos últimos 12 meses (9.04%) ao risco país (2.21%) veremos que está superior a taxa Selic aprovada na última reunião do COPOM (11%aa), ou seja, o governo terá que suar um pouco mais para tentar segurar a inflação não mais na meta mas primeiro abaixo do limite superior estipulado.

Ações com dividendos e JSCP na semana que vem: LAME, CRUZ, LCAM, AMAR, GRND, BRKM, MGLU, AEDU, CBEE, CGRA, VIVT, HGTX, RDNI, HBOR, MOAR, ALPA, CEDO, ABEV, CPLE, VLID, CSRN, PATI, IGTA, SAPR


Fonte: http://www.dividendobr.com/


Como as projeções feitas por vários economistas e inclusive publicada pelo BCB através do GERIN (http://www.bcb.gov.br/?FOCUSRELMERC ) são de dolar a R$ 2.50 no fim de 2014, o preço atual em R$ 2.23 está atrativo como opções de investimento. Para tanto o investidor pode comprar fundos cambiais, mas atenção para as taxas de administração cobradas. Neste caso a Caixa Econômica possui aplicação inicial de R$ 1.000,00 e taxa de administração de 1%aa enquanto que o Banco do Brasil para o mesmo aporte inicial cobra uma taxa de administração de 1,5% aa. Só a título de comparação o do Itaú cobra taxa de administração de 2,5%aa e o do Bradesco cobra 3%aa. Pesquise antes de investir.



O índice americano SP500, apesar de continuar firme em sua tendência de alta, há sinais de entrada de força vendedora tanto no gráfico diário quanto semanal. Pode ser uma pequena correção ou uma congestão para então decidir se continua a escala rumo ao novas máximas ou se retorna a testar fundos anteriores na região dos 1.700 pontos.



O DJIA já fez um topo duplo na região dos 16.588 e apresenta divergência de baixa no gráfico diário. 



O $TRAN (Dow Jones Transportation Average Index) também apresenta divergências baixistas no gráfico semanal. Isso pode indicar que o fôlego para novas máximas está acabando.



domingo, 13 de abril de 2014

IBOV - Semana 15 - 2014

O IBOV terminou a semana com valorização de 1.59% em relação a semana anterior. Apesar de ter rompido topo anterior (51.995) fechou abaixo deste valor aos 51.867 pontos, encontrando também uma Linha de Tendência de Baixa, que "pode oferecer resistência. O indicador +DI está em região de sobrevendido e que portanto "costuma" oferecer resistência.

No mês, a rentabilidade da bolsa continua se destacando em relação aos outros tipos de investimento, enquanto que o ouro continua o destaque no ano.

A inflação continua aumentando e está em 6,15% quando observado os últimos 12 meses.




O dolar, deste o topo recente por volta dos 2.45, vem numa sequência de baixa fechando a semana aos 2.21. O fundo mais próximo está em torno dos 2.17 a 2.14, que se respeitado pode ser um interessante ponto de entrada, pois é também região por aonde passa uma linha de tendência de alta que "pode" servir de suporte.


domingo, 30 de março de 2014

IBOV - Semana 13 - 2014

O IBOV teve valorização de +5.04% em relação ao fechamento da semana passada. No mês está em alta de +5.67% e no ano está com queda de -3.38% em relação ao fim do ano anterior.

O gráfico semanal abaixo apresenta rompimento de topo anterior com volume acima da média, fundo (44.904) acima de fundo anterior (44.107) o que pode indicar que esta alta "pode" ser um pouco mais consistente, buscando topos anteriores na casa dos 51.995 e 56.747 pontos. No caso do mercado ceder, a região dos 44.900/44.100 "podem" servir de suporte e segurar a queda. Caso não, os próximos fundos estão em torno de 35.721 pontos.



No mês o IBOV foi o mais rentável dos acompanhados e no ano o posto continua com o Ouro.

A inflação continua próxima a banda superior da meta, e a taxa Selic meta está abaixo da Selic acumulada 12 meses mais o risco pais, o que pode indicar continuação da elevação da taxa na próxima reunião do COPOM.


sábado, 22 de março de 2014

Bovespa - IBOV - Semana 12 - 2014

O índice da bolsa brasileira, o IBOV, fechou a semana em alta com valorização de +5.37% em relação à semana anterior. No mês o acumulado está em +0.61% e no ano em -8.01%.




No gráfico semanal do IBOV (acima) três fatos estão chamando minha atenção:
O volume nesta última perna de baixa foi todo ele abaixo da média,
Os preços estão respeitando a região dos 44.900 pontos como suporte e 
O indicador ADX parou de acelerar. 



No gráfico diário (acima) temos outro sinal altista, pois os preços romperam uma LTB (linha de tendência de baixa) com um volume pouco acima da média. Vamos acompanhar para ver se o mercado entrará mais fortemente na ponta compradora e assim este rompimento pode buscar os alvos de acordo com a retração da última perna de baixa que estão na região dos 47.616 (+2.2%), 49.340 (+5.6%), 50.650 (+8.1%) e 52.045 (+10.5%) pontos. Caso continue a queda e perder o suporte do fundo anterior nos 44.100 (-5.6%)  pontos, existe um topo antigo na região dos 42.700 (-9.1%)  que pode servir de suporte antes do fundo na região dos 35.700 (-30.4%).


Dos índices acompanhados, o IBOV se destacou no mês como o mais rentável seguido de perto pela poupança e pelo CDI. No ano o ouro continua como o mais rentável seguido pelo CDI.


DOLAR
O Dolar Ptax no ano está em baixa de -0.77% cotado a R$ 2.32. Há um ano estava em R$1.99, ou seja, em 12 meses valorizou +14.2%. A presidente do FED, Janet Yellen, não só confirmou a continuação da retirada de USD10 bi/mês no mercado americano até setembro/dezembro como também anunciou que considera um aumento da taxa de juros após 6 meses concluído o tapering. Pela lei da oferta x procura, a retirada dos estímulos retira dolar do mercado e consequentemente reduz a oferta da moeda. Caso os EUA aumentem a taxa de juros, isso promoverá uma maior procura por investimentos naquelas terras, aumentando a procura pela moeda americana, ou seja, caso esse cenário se mantenha a pressão é de alta do dolar nos próximos anos.

Veja no gráfico abaixo como se comportam o câmbio e o IBOV. Há uma tendência geral de quando o dólar valoriza o IBOV cai e vice-versa.


Abaixo o gráfico do dolar comercial com a última cotação em 19/03 mostrando a variação nos últimos 12 meses.



INFLAÇÃO
Segue abaixo um gráfico da inflação medida pelo IPCA desde 1999, onde vemos que nos últimos 16 anos apurados apenas 1 vez tivemos inflação abaixo e 2 próximas à meta central proposta pelo governo. Os 3 eventos pós governo FHC e no governo Lula.



RISCO PAÍS
Analisando o ano de 2013 no gráfico abaixo do CDS - Credit Default Swap , uma espécie de prêmio (seguro) exigido de acordo com a percepção de risco soberado que os investidores exigem para investir nos países, vemos claramente que enquanto que a Europa deve um desempenho econômico melhor e consecutivamente um reflexo nos seus CDSs, os países emergentes, com exceção do Chile e Turquia, demonstraram um aumento de prêmio pelo risco soberano.