•Boa leitura.

BONDS •As taxas dos bonds americanos apresentaram queda no mês de março, porém com as de longo prazo (10 anos) ainda abaixo das de curto prazo (2 anos) e das de curtíssimo prazo (3 meses).
•Bonds de 10 anos (-) 2 anos segue abaixo de zero assim como o de 10 anos (-) 3 meses, sendo que tais sinais são considerados como indicativo antecessor de recessão à frente.
•Quarto mês consecutivo de queda nos juros futuros interbancários no Brasil (DI1) para vencimento janeiro 2024 porém ainda dentro do range do mês de nov/22, cuja mínima está em 12.90%aa e máxima em 14.745%aa.
FRETE
•Um dos principais índices referencia de frete marítimo de cargas, o Baltic Dry Index (BDI), fechou o mês com alta de +40.30%, fechando um GAP formado entre os mês de dez/22 e jan/24.
•O Índice Mundial de Containeres da Drewry (WCI) caiu 2%, para US$ 1.716,85 por container de 40 pés nesta semana e recuou 79% na comparação com a mesma semana do ano passado.
MINÉRIO DE FERRO
•Alta de 1.69% no mês fechando aos 903,500 RMB/ton, cerca de USD132/ton.
•O minério de ferro 62% aumentou 15,78 USD/MT ou 14,18% desde o início de 2023, de acordo com a negociação de um contrato por diferença (CFD) que acompanha o mercado de referência para essa commodity.
PETRÓLEO
•O tipo Brent fechou o mês em queda de 4.04% por volta dos USD 79.73.
•OPEP anuncia corte na produção, o que deve exercer pressão de alta na commodity.
•O minério chegou a perder a mínima do mês anterior, mas depois recuperou fechando o mês com leve alta de 0.29%, por volta dos USD 4.085.
•Segue dentro do range de jan/23 (4.355 - 3.7105).
OURO
•O minério fechou o mês em alta de +7.76%, por volta dos USD 1.968, acima da máxima do mês anterior (1.959).
DOLLAR - DXY
•Chegou a romper a máxima do mês anterior, porém cedeu e fechou em queda de -2.25% aos 102.594 pts sugerindo força no lado da queda.
USDBRL
•O par USDBRL (Dolar/Real) chegou a superar a máxima do mês anterior mas fechou em queda de -3,31% cotado a R$ 5,0635 sinalizando força de queda.
•Chegou a perder a mínima do mês anterior, porém fechou em alta (+23,08%) cotado a USD 28.476.
SP500
•Chegou a perder a mínima do mês anterior, porém conseguiu reverter a trajetória e fechou em alta de +3.51% na região dos 4.109 pontos.
Emergentes
•índice EEM chegou a perder a mínima do mês anterior e recuperou a queda fechando em alta de +3.22%.
Ibovespa
•Indo na contramão do índice mundial e do SP500 o índice brasileiro fechou o mês em queda de -2.91% aos 101.882 pontos.
Setores do Ibovespa
•Destaque positivo para as ações do setor de Bens Insdustriais, Cominicação/T.I e de Utilidade Pública e negativo para as do setor de Saúde.

•Ações do Ibovespa com maiores altas no mês: Azul, Ecorodovias, Embraer, Gol e CCR.
•Destaques no lado das maiores quedas no mês: Hapvida, Qualicorp, 3R, Rede D´Or e Arezzo.
•No ano os destaques positivos são: Embraer, Magazine Luiza, CSN Mineração, CCR e Ecorodovias.
•No lado das quedas destaque para: Hapvida, Alpargatas, Qualicorp, Locaweb e CVC.