Resolvida a questão do impeachment, que trás possibilidades de mudanças, agora as grandes influencias internas no Ibov serão as ações do novo governo quanto as medidas voltadas à economia e externamente a questão dos juros americanos e da economia chinesa.
ÍNDICES SETORIAIS
Os mais avançados são os de energia elétrica e o de utilidades.
Num segundo bloco vemos os indices financeiro e o de consumo.
Os mais atrasados: o industrial e o de materiais básicos.
Ibov e imobiliário com perfis próximos.
SP500 & DJTRANS
Permanece a divergência entre o SP500, que fez novo topo histórico mês passado, o volume e o índice Dow Jones Transportation que não acompanharam.
SP500 & EWZ
O IBOV dolarizado (EWZ) está um pouco atrasado em relação ao IBOV e sofrerá influências do mercado americano quanto a definição da taxa de juros.
PETROLEO BRENT & WTI
Com superação da máxima e da minima cotação, indica sinal de indecisão. Retomada da sequencia de alta somente acima dos 52.
OURO
Por hora, preços "descansando" após longa sequencia de alta. Tomando fôlego para continua a subir? Alguns argumentam que a guerra cambial e a limitação da produção mundial o pressionam morro acima.
INFLAÇÃO & SELIC
Inflação segue abaixo dos 2 dígitos e não mudou perfil da direção de queda. Selic deve permanecer estável como ferramenta para se chegar mais rapidamente a meta. Sofrerá também pressão da decisão dos EUA sobre a taxa de juros por lá.
JUROS FUTUROS DI1
Por hora, segue mantendo perfil de queda.
RISCO BRASIL
Manteve sua trajetória de queda. Voltamos a patamares de julho-agosto/2015. Será impactado principalmente pelas decisões políticas e econômicas nos próximos meses.
DOLAR
Se manteve dentro da faixa de 3,10 e 3,30. Será impactado internamente pelas decisões políticas e econômicas do novo governo, assim como externamente pelas decisões das taxas de juros dos EUA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Identifique-se e comente aqui