No mês, o ouro voltou ao posto de mais rentável (3.17%) e a bolsa caiu para o segundo lugar (1.18%).
No ano, o ouro também ocupa o lugar de melhor rentabilidade (10.11%) seguido pelo dólar (2.13%).
Apesar da tendência de baixa do IBOV, sinais gráficos indicam um possível repique a frente, podendo buscar a região dos 51.900/52.000 pontos, onde está o topo anterior. Clique no gráfico abaixo para ampliá-lo. Cada barra (vermelha ou azul) indica uma semana de negociação.
Desde a semana 41/2013 posto um indicador bem simplista que bolei para tentar estimar a decisão do Copom em relação a taxa básica de juros do país. Somando o risco país (que tem a ver com a visão/percepção dos estrangeiros em relação ao nosso país) com a taxa Selic acumulada em 12 meses e comparando com a taxa meta que o Copom estabelece para a Selic. Se a somatória (Selic 12 meses+Risco País) estiver acima da meta Selic, o Copom "poderá" elevar a taxa na próxima reunião, caso contrário pode mentar ou reduzir. Acompanhando ao longo deste período tem dado certo, mas carece de mais tempo para testar se realmente é um bom indicador. A menor taxa meta Selic foi de 7.25%aa definida na reunião de out/2012. A partir da reunião de abr/2013 a taxa voltou a subir (7,50%aa) para 10,50%aa em jan/2014.
Clique no gráfico semanal abaixo para verificar o comportamento da taxa DI de 1 dia. Fechou a semana em 10.38.
Notícias da semana, destaques positivos:
- Helbor aprovou programa de recompra de até 10% do free float ao longo de 12 meses.
- Republicanos aprovam elevação do teto da dívida nos EUA e desarma crise.
Notícias da semana, destaques Negativos:
- Relatório Focus continua apontando para elevação da taxa de juros Selic.
- Janet Yellen discursou e confirmou que tapering deve continuar com corte de USD 10 bi a cada reunião do Fomc. Nenhuma mudança nos juros por enquanto e sobre crise dos emergentes comentou que não afetará recuperação americana.
- O relatório de emprego americano pode indicar que a procura foi afetada pelo inverno rigoroso.
- Apesar da OGXP apresentar plano de recuperação judicial, a injeção de dinheiro será feita através de debentures, ou seja, dívidas corporativas.
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